quarta-feira, 21 de julho de 2010

Desequivocando os equívocos - Parte II

2) "O que é que tem? É só uma mentirinha!"

O nosso segundo assunto é falar sobre "mentirinhas"...

Convenhamos que estaria mentindo alguém que dissesse que nunca disse uma mentira, certo?

Por que mentimos?

Muitas vezes para nos safarmos de um julgamento, de um castigo da mãe ou do pai, para obtermos algo que realmente queremos, para "fazermos bonito" de alguma maneira. Afinal, são inúmeros os motivos que as pessoas têm para usarem de uma artimanha muito habitual: a mentira!

A nossa tendência é pensar que se mentirmos muito e envolvermos fatores que levem à situações extremas ou graves, estaremos realmente "pecando" ou "pisando na bola". Por outro lado, se falarmos só uma mentirinha, pensaremos: "O que é que tem? Nada de mais!".

Bom, falar sobre esse assunto é um tanto delicado, pois eu mesma, no início da nossa conversa, me coloquei na posição de que já menti alguma vez em minha vida.

O que o Criador das palavras e pensamentos (afinal, são estas as "nossas armas" para confabularmos e consequentemente, mentirmos) pensa a respeito da mentira?

Ele fala que "...mentira alguma jamais procede da verdade" (1 João 2:21). Se o próprio Deus é a verdade, então concluimos que não pertencemos a Ele se proferimos mentiras.

É certo que quando mentimos, pecamos. E todo pecado tem sua consequência.

Poderemos até mentir, se formos tentados a nos darmos bem em certas situações, mas fica aqui o recado: mentira não procede da verdade (ou de Deus) e se pertencemos ao time do bem, não combina nem um pouco ficar mentindo.

Outra coisa também é certa: além de arcarmos com as consequências das mentiras que proferimos (sejam elas "inofensivas" ou exageradas), também daremos contas de todas as nossas ações um dia. (Mateus 12:36)

Pensem nisso!

Nenhum comentário:

Postar um comentário